Como uma doença que surgiu no outro lado do mundo pode me afetar? ’. Essa é a pergunta que têm surgido na cabeça de muitos brasileiros quando o assunto é Coronavírus, ou COVID19. Basta ligar a televisão ou rolar o feed das redes sociais que, certamente, você encontrará algo ou alguém abordando o tema. Os casos no Brasil ainda não são muitos, mas os efeitos que eles têm provocado, são! E se engana quem pensa que o vírus atinge apenas a área da saúde. O ramo dos negócios também tem sofrido com a doença.
Adaptações
Em meio a pandemia, é possível notar a mudança de hábito entre as pessoas. Instituições de ensino, decidiram suspender as aulas. Empresas de turismo cancelam dezenas de viagens todos os dias e aeroportos são fechados e, para evitar aglomeração de pessoas, programas de auditório decidiram dispensar a plateia.
Cenário comercial
Outro local que também não está recebendo muitas visitas é o comércio. Ficar em casa tem sido a saída adotada por muitos consumidores, principalmente por pessoas mais velhas. A cada dez, cerca de nove pessoas acima de 45 anos confessaram que não pretendem visitar estabelecimentos públicos, caso o vírus continue a se espalhar. Um estudo realizado pela Coresight Research, nos Estados Unidos, apontou que cerca de 32,7% dos internautas evitava lugares como centros comerciais. E, o número tende a crescer, caso a doença não seja contida. E, com a falta de movimento nas lojas, a diminuição nas vendas é inevitável.
Alternativa
Apesa das más notícias, alguns segmentos não serão tão afetados pelo COVID-19. Como é o caso do comércio online. Diante da situação, apostar no formato de negócio tem se mostrado uma boa saída. Com o formato, os consumidores conseguem realizar compras sem a necessidade de saírem de casa. Desta forma, aplicativos de entregas passaram a registrar alta no número de solicitações recebidas, e os entregadores precisam se desdobrar para atender todos os clientes.
O fato é que o Coronavírus mudou, ao menos momentaneamente, os hábitos dos consumidores que passaram a recorrer o meio digital para comprar itens essenciais como água, alimentos, roupas e produtos de higiene pessoal.
As empresas farmacêuticas que ampliaram os canais de atendimento na internet com o uso de lojas virtuais também registraram aumento nas vendas de remédios e meios para se proteger do vírus.
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